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Ronaldinho afirma que o irmão é o culpado pelos documentos falsos

Ronaldinho Gaúcho e seu irmão e empresário Roberto Assis compareceram na manhã desta quinta-feira, 5, à sede da Promotoria contra o Crime Organizado, em Assunção, para prestar esclarecimentos sobre as suspeitas de que usaram documentos falsificados para entrar no país.

O ex-jogador do Barcelona e a da seleção brasileira responsabilizou um de seus empresários, o brasileiro Wilmondes Sousa Lira, que também foi detido, pelo ocorrido. Segundo as últimas informações da imprensa paraguaia, também foram detidas duas mulheres, identificadas como María Isabel Gayoso e Esperanza Apolonia Caballero, apontadas como donas dos documentos falsos. Em entrevista ao diário ABC Color, o advogado Adolfo Marín, que integra a equipe que defende Ronaldinho, disse que o ex-jogador está “chocado e sem entender o que aconteceu”.

“Ele poderia ter entrado no país com seus documentos brasileiros. Não é perito em documentos. Ele pensou que havia recebido documentos (paraguaios) de cortesia, de maneira honorária”, justificou o advogado, lembrando que devido ao acordo do Mercosul, não é preciso portar passaporte para entrar em países da região.Ronaldinho chegou a posar para fotos com um delegado, que exibiu a imagem em suas redes sociais e se justificou. “Tivemos uma conversa.

Ele é um ídolo mundial e, como sou fanático por futebol, fizemos algumas piadas, lhe pedi uma foto e ele concedeu. Para mim ele é o melhor”, afirmou o delegado Miguél López Russo, segundo informações da rádio local Ñandutí.