O deputado federal Jorge Solla (PT-BA) foi listado em um estudo publicado na última semana como um dos parlamentares mais influentes do Congresso Nacional.
O Elite Parlamentar 2024, produzido pela Arko Advice desde 1997, analisa e identifica deputados e senadores que se destacaram no último ano com a participação relevante na discussão de temas que ocuparam o debate público.
São aqueles também responsáveis por dar prosseguimento aos trabalhos no âmbito Legislativo, que operam na construção da agenda e/ou que representam movimentos organizados no país.
Solla foi escolhido como uma liderança considerada “especialista”, que possui propriedade acerca de assuntos específicos que abrangem áreas como infraestrutura, economia, saúde e outros.
Nesta categoria, existem ainda os articuladores, debatedores, líderes de grupos políticos e setoriais. O estudo tem ainda outro grupo, intitulado “lideranças formais”, que destaca membros de Mesa Diretora, líderes e vice-líderes partidários, do Governo, presidência de comissões e relatores.
“Fico muito grato por ser listado neste estudo, que há anos faz uma excelente análise do panorama da atuação dos políticos eleitos no Congresso Nacional”, afirmou Solla, que é médico sanitarista e foi secretário de Saúde no município de Vitória da Conquista (BA), do Estado da Bahia e Secretário de Atenção à Saúde do Ministério da Saúde no primeiro governo Lula.
O PT é o segundo partido com mais parlamentares influentes, com 15 no total. A Bahia aparece como o segundo estado – empatado com o Rio de Janeiro – com mais deputados e senadores rankeados pelo estudo, e o Nordeste lidera entre as regiões com 43 representantes.
“Realmente é uma característica minha de estudar e me aprofundar a respeito de assuntos importantes para a sociedade, principalmente de temas ligados à saúde, minha área de formação e outros temas como economia, desenvolvimento e funcionalismo público”, completou.
Nos últimos anos, Solla esteve à frente no debate de matérias revelantes, inclusive propondo diversas audiências públicas, para tratar da a concessão de rodovias federais na Bahia, o uso do fracking para extração do gás xisto, criação de institutos de ensino superior, da carreira de auditor no SUS e outros.