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Estudante de medicina morre misteriosamente durante festa em casa de luxo em Rondônia

Estudante de medicina de 22 anos é encontrada morta em casa de luxo em Rondônia

A morte da estudante de medicina morta Anna Gabriela Bach de Oliveira Kolling, de apenas 22 anos, chamou a atenção da população de Vilhena (RO) no último sábado (16). A jovem foi encontrada sem vida em uma residência de alto padrão no bairro Jardim das Oliveiras, após participar de uma confraternização com amigos.

Natural de Juína (MT), Anna havia se mudado recentemente para Vilhena para cursar medicina e era filha de uma odontóloga e de um fazendeiro bastante conhecidos na região. A notícia da tragédia rapidamente se espalhou entre familiares, amigos e colegas de faculdade, causando grande comoção.

Como o corpo foi encontrado

De acordo com relatos de pessoas que estavam na casa, a estudante de medicina morta participou de uma festa na noite de sexta-feira (15). Durante a madrugada, ela teria ido dormir em um dos quartos. Na manhã seguinte, os colegas perceberam que Anna não apresentava sinais vitais e imediatamente acionaram o Corpo de Bombeiros.

A equipe de socorro esteve no local, mas apenas pôde confirmar o óbito. Não havia marcas de violência, o que reforçou a suspeita de uma causa natural para a morte.

Investigação inicial da polícia

Segundo informações preliminares da Polícia Civil de Rondônia, a hipótese mais provável é que a estudante de medicina morta tenha sofrido um infarto fulminante. O corpo foi encaminhado para exames complementares, que devem confirmar a real causa da morte nos próximos dias.

A ausência de sinais de agressão ou de uso de substâncias ilícitas no ambiente reforça a ideia de que não houve crime. Mesmo assim, a investigação segue aberta para descartar qualquer outra possibilidade.

Luto em Juína e Vilhena

A família de Anna, que mora em Juína, recebeu a notícia com profunda tristeza. A jovem deixou uma filha de apenas 3 anos, aumentando ainda mais a dor dos parentes. Nas redes sociais, amigos publicaram homenagens, destacando o carinho, a dedicação e a determinação da estudante de medicina morta, que sonhava em concluir a graduação e seguir carreira na área da saúde.

Colegas de faculdade também se manifestaram, lembrando da jovem como uma aluna dedicada e uma mãe amorosa. “Ela era muito querida, sempre sorridente, com muitos planos para o futuro”, disse uma amiga próxima.

Impacto na comunidade acadêmica

O curso de medicina da instituição em que Anna estudava divulgou uma nota de pesar lamentando profundamente a perda da aluna. Professores ressaltaram a trajetória promissora da estudante de medicina morta, destacando sua participação ativa em projetos acadêmicos e comunitários.

O clima de consternação se espalhou também pela comunidade de Juína, onde os pais da jovem são bastante conhecidos. Diversas autoridades locais prestaram solidariedade à família.

O que se sabe até agora

Até o momento, a principal linha de investigação continua sendo de uma morte natural, possivelmente causada por um infarto. A Polícia Civil aguarda os laudos para confirmar o que realmente aconteceu. Enquanto isso, amigos e familiares organizam homenagens e uma despedida marcada pela comoção.

O caso da estudante de medicina morta também gerou debates nas redes sociais sobre a pressão que muitos jovens enfrentam durante a graduação, especialmente em cursos exigentes como medicina. Apesar de não haver indícios de que fatores emocionais tenham causado o ocorrido, o episódio trouxe à tona reflexões sobre saúde mental e física de estudantes.

Repercussão

O falecimento da estudante de medicina morta teve grande repercussão nos veículos de comunicação da região Norte e Centro-Oeste. Sites locais e estaduais destacaram o caso, que ganhou ainda mais atenção pela idade da vítima e pelo fato de ter deixado uma filha pequena.

A cidade de Vilhena, onde ela residia, decretou luto simbólico entre os colegas de curso e vizinhos. Muitos destacaram o choque de ver uma jovem, com tantos planos e sonhos, ter sua vida interrompida de maneira inesperada.

Despedida

O velório da estudante de medicina morta foi realizado em Juína, reunindo familiares, amigos e colegas de curso. O sepultamento ocorreu no mesmo município, em clima de profunda comoção. A comunidade se uniu para prestar apoio aos pais e à filha de Anna, que agora cresce sem a presença da mãe.

Embora as investigações sigam em andamento, a tragédia evidencia como a vida pode mudar em questão de instantes. A memória da jovem seguirá viva nas lembranças dos que conviveram com ela, seja no ambiente familiar, acadêmico ou social.

Fonte: Obtuário do Face

Foto: Reprodução / Redes Sociais

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