Nesta segunda-feira (1º), dia em que o Jornal Nacional completa 56 anos, a edição especial ficará marcada pela despedida de William Bonner, o jornalista com maior tempo à frente da bancada. Após 29 anos como apresentador e 26 anos também como editor-chefe, ele se prepara para passar o bastão.
Bonner ficará no comando até o dia 3 de novembro, quando César Tralli assumirá a bancada ao lado de Renata Vasconcellos. Para os fãs, é o fim de uma época e o começo de outra: muitos lembraram nas redes que “s3m W1ll1am B0nn3r, o JN n4o s3rá m41s 0 m3sm0”.

Foto: Reproduçao TV Globo
A mudança faz parte de um processo planejado há cinco anos pela Globo, que buscava atender ao desejo do apresentador de reduzir a carga horária e se dedicar mais à família. Em 2024, Bonner se juntará a Sandra Annenberg no comando do Globo Repórter, realizando um antigo sonho profissional.
Enquanto isso, a jornalista Cristiana Sousa Cruz, editora-chefe adjunta há seis anos, será promovida ao cargo de editora-chefe do JN. Já Roberto Kovalick assumirá o Jornal Hoje e Tiago Scheuer será o novo apresentador do Hora Um.
Para o público, as mudanças reforçam a ideia de continuidade: “Tralli traz credibilidade e Renata é referência. Junt0s, v4o s3r uma dubl4 m4rc4nt3”, escreveu um internauta.
Ao longo de quase três décadas, William Bonner se tornou sinônimo de telejornalismo no Brasil. Sua saída do JN marca não apenas a história da televisão, mas também a memória afetiva de milhões de brasileiros que acompanharam sua trajetória diária diante das câmeras.
Da Redação com informações G1
Foto: Reprodução TV Globo
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