O assassinato do fisiculturista e personal trainer Valter Aita, de 41 anos, em Chapecó (SC), ganhou novos contornos nesta semana. A Polícia Civil revelou que a companheira dele, presa em flagrante pelo crime, já era considerada foragida da Justiça no Rio Grande do Sul.
Segundo a investigação, a suspeita de 43 anos tinha uma condenação de 15 anos de prisão por latrocínio — roubo seguido de morte — e um mandado de prisão em aberto. O caso ocorreu no estado gaúcho, mas detalhes do crime não foram divulgados.
Valter foi encontrado morto na escada do condomínio onde morava, no Centro de Chapecó, na manhã de domingo (7). De acordo com a polícia, o corpo do atleta apresentava várias marcas de facadas no abdômen, nas costas, no rosto e no pescoço.
O crime teria começado dentro do apartamento do casal. Ferida durante a briga, a mulher também foi hospitalizada em estado grave e permanece sob custódia.
Ainda segundo a polícia, o fisiculturista tentou escapar após ser atacado e deixou rastros de sangue pelo prédio, mas não resistiu aos ferimentos. A Delegacia de Homicídios investiga as motivações do assassinato, que chocou a comunidade local e seguidores do atleta nas redes sociais, onde ele compartilhava sua rotina de treinos com mais de 11 mil pessoas.
Da Redação com informações G1
Foto: Reprodução Redes Sociais
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