A Polícia Civil confirmou, na segunda-feira (8), a identidade da mulher que foi brutalmente assassinada e teve partes do corpo espalhadas por Porto Alegre, no Rio Grande do Sul. O caso começou a ser investigado após o torso da vítima ser encontrado dentro de uma mala no guarda-volumes da rodoviária da capital.
A vítima é Brasília Costa, de 65 anos, natural de Arroio Grande, no Sul do estado. Ela residia na Zona Norte de Porto Alegre e trabalhava como manicure em salões de beleza. A identificação foi possível por meio de exame de DNA.
O principal suspeito do crime é o publicitário Ricardo Jardim, preso preventivamente. Ele já havia sido condenado, em 2018, a 28 anos de prisão por matar a própria mãe e concretar o corpo. Agora, é investigado por feminicídio. Segundo a polícia, Ricardo mantinha relacionamento com a vítima e teria agido por motivação financeira.
De acordo com os investigadores, o suspeito chegou a usar o celular de Brasília para enviar mensagens a familiares, fingindo ser ela, numa tentativa de evitar suspeitas sobre seu desaparecimento. Câmeras de segurança registraram o momento em que uma mala foi deixada na rodoviária no dia 20 de agosto, permanecendo por 12 dias até ser aberta devido ao forte odor.
Os policiais apreenderam celulares e um notebook com o suspeito, que serão periciados. Além disso, laudos complementares devem indicar a causa da morte quando todas as partes do corpo forem localizadas. A cabeça da vítima ainda não foi encontrada.
Para a polícia, há indícios claros de planejamento, já que o autor teria removido as pontas dos dedos da vítima para dificultar a identificação. O caso gera comoção em Porto Alegre e levanta debates sobre falhas na fiscalização, já que o suspeito estava em liberdade provisória com monitoramento insuficiente.
Polícia confirma identidade de mulher assassinada e esquartejada em Porto Alegre
A Polícia Civil confirmou, nesta segunda-feira (8), a identidade da mulher que foi brutalmente assassinada e teve partes do corpo espalhadas por Porto Alegre. O caso começou a ser investigado após o torso da vítima ser encontrado dentro de uma mala no guarda-volumes da rodoviária da capital.
A vítima é Brasília Costa, de 65 anos, natural de Arroio Grande, no Sul do estado. Ela residia na Zona Norte de Porto Alegre e trabalhava como manicure em salões de beleza. A identificação foi possível por meio de exame de DNA.
O principal suspeito do crime é o publicitário Ricardo Jardim, preso preventivamente. Ele já havia sido condenado, em 2018, a 28 anos de prisão por matar a própria mãe e concretar o corpo. Agora, é investigado por feminicídio. Segundo a polícia, Ricardo mantinha relacionamento com a vítima e teria agido por motivação financeira.
De acordo com os investigadores, o suspeito chegou a usar o celular de Brasília para enviar mensagens a familiares, fingindo ser ela, numa tentativa de evitar suspeitas sobre seu desaparecimento. Câmeras de segurança registraram o momento em que uma mala foi deixada na rodoviária no dia 20 de agosto, permanecendo por 12 dias até ser aberta devido ao forte odor.
Os policiais apreenderam celulares e um notebook com o suspeito, que serão periciados. Além disso, laudos complementares devem indicar a causa da morte quando todas as partes do corpo forem localizadas. A cabeça da vítima ainda não foi encontrada.
Para a polícia, há indícios claros de planejamento, já que o autor teria removido as pontas dos dedos da vítima para dificultar a identificação. O caso gera comoção em Porto Alegre e levanta debates sobre falhas na fiscalização, já que o suspeito estava em liberdade provisória com monitoramento insuficiente.
Da Redação com informações g1
Foto: Arquivo Pessoal / Ronaldo Bernardi/Agência RBS
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