Após denúncias anônimas, homem é multado em R$ 3 mil por maus-tratos a cachorro

Uma notícia muito revoltante está sendo divulgada nesta semana. Após denúncias anônimas, um homem foi multado em R$ 3 mil, por maus-tratos e abandono a um cachorro. O caso ocorreu na última terça-feira (18) na região de Pindorama, no interior de São Paulo. As informações são do portal IstoÉ.
Polícias Militares foram acionados após várias denúncias anônimas de moradores que relataram a situação de maus-tratos de animal. Ao chegarem ao local, os agentes constataram que as denúncias eram verídicas, e o homem assumiu ser o dono do cachorro, que se encontrava em situação de desnutrição, mau cheiro e com infecção por toda pele.
De acordo com portal IstoÉ, com informações do G1, os PMs encaminharam o animal para ser cuidado por um veterinário próximo, que emitiu um laudo de maus-tratos e por omissão de cuidados.
Já as autoridades, multaram o homem em um auto de infração por maus-tratos. E o cachorro foi levado para entidade de proteção aos animais.
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Da Redação do Acontece na Bahia.
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Salvador: Denuncia anônima revela fornecimento de material de baixa qualidade e coerção com os profissionais da saúde

Uma notícia está sendo destaque nesta quinta-feira (29). Uma denuncia anônima revelou que os funcionários do Samu de Salvador estariam trabalhando com equipamentos de proteção de qualidade baixa, o que não garante a proteção à saúde dos profissionais, além de serem coagidos enquanto trabalhavam.
“O serviço dispunha de material adequado até o início dessa semana, mas o material acabou no estoque e não houve a reposição do material adequado que confere proteção biológica, de acordo com órgãos regulamentadores. O que eles estão fornecendo é de proteção química, de qualidade bastante inferior”, disse a pessoa da denuncia.
Ela também revela a forma como os profissionais estão sendo tratados pelo chefe do setor.
“Após receber o chamado de suspeita ou confirmação de infecção por Covid-19, e questionar a qualidade do material fornecido, o funcionário é convidado a assinar um termo de recusa e imediatamente é aberto um administrativo contra o servidor”, explicou.
“Eles argumentam que a equipe tem que atender, que não pode recusar a assistência. Mas a nossa lei de conselho de classe diz que o exercício profissional está condicionado a condições de proteção. E é obrigação do empregador ofertar o equipamento de proteção individual compatível com a natureza do trabalho. Isso não vem acontecendo”, finalizou a denuncia.
O chefe de setor, Ivan Paiva, por sua vez, nega qualquer tipo de coerção. “Apenas precisamos que o funcionário assine o termo de recusa do atendimento, porque é um documento necessário para dar prosseguimento a ocorrência. É preciso ter isso documentado”.
Sobre a qualidade do material, Ivan Paiva alega que o Samu fornece equipamentos regulamentados e que passaram no controle de qualidade da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa).
Da Redação do Acontece na Bahia
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