Gusttavo Lima é acusado por empresa de aplicar calote de quase R$ 70 mil

Uma notícia tem sido destaque nas redes sociais neste domingo (21). O cantor Gusttavo Lima é acusado por uma empresa de automação chamada GR de aplicar um calote de quase R$ 70 mil, hipótese que em um primeiro momento parece improvável por conta de todo patrimônio que o artista possui. A empresa citada resolveu acionar à justiça para que o débito seja quitado.
O valor citado é referente a aquisição e instalação de equipamentos personalizados que teriam sido feitos na casa de Gusttavo Lima, localizada em Goiânia, segundo informações de Fábia Oliveira, do site Em Off. Apesar da notificação extrajudicial, o pagamento de R$ 68.670,33 não teria sido pago.
Segundo informações, a empresa acionou a Justiça de Goiás para que o valor seja quitado. A juíza Raquel Rocha Lemos, da 23ª Vara Cível de Goiânia, citou recentemente o cantor Gusttavo Lima e a Balada Eventos, que também foi acionada, para quitar a quantia mencionada em 15 dias ou então apresentar embargos.
Da redação do Acontece na Bahia
Tag(s): Ação Judicial, calote, empresa de automação, GR, Gusttavo Lima, R$ 70 mil.
Luciano, da dupla com Zezé Di Camargo, impede Netflix de citá-lo em série “É o amor”

O impasse envolvendo a série da Netflix É o Amor, em que a família Camargo, estrelada por Zezé Di Camargo e Wanessa, foi parar na justiça, segundo a coluna do jornalista Leo Dias. Luciano, irmão de Zezé, entrou na justiça para impedir a Netflix de utilizar imagens suas na série. Ao que parece, Luciano não quer aparecer nos episódios nem mesmo em imagens antigas.
A série ‘É o Amor’ mostra a família Camargo em momentos de intimidade entre Zezé e a filha, Wanessa. Entretanto, durante os episódios aparecem outros familiares como Graciele Lacerda, a atual mulher de Zezé e Zilu Godói, mãe de Wanessa. Outros artistas como Thiaguinho, Paula Fernandes, Léo Santana, Tiago Abravanel e Felipe Araújo também aparecem nos episódios, além da família Camargo.
Segundo informações apontadas pela coluna, o impasse foi criado por questões financeiras. O contrato milionário com a plataforma de streaming para a produção da série foi assinado por Zezé e Wanessa. O cantor Luciano, não. Luciano achou injusto aparecer na produção e não receber nada por isso.
As gravações da série foram feitas, em grande parte, na fazenda da família, em Goiás. Durante os episódios, os dois contam segredos, compartilham dramas internos e mostram canções do álbum inédito gravado por pai e filha.
A série tem previsão de estreia em 9 de dezembro. O cantor Luciano Camargo foi procurado e não se manifestou sobre o assunto.
Da redação do Acontece na Bahia
Tag(s): Ação Judicial, É o Amor, Luciano Camargo, Netflix, série, Zezé di Camargo.
Pai entra com ação judicial contra escola após professora cortar cabelo da filha de 7 anos sem ter autorização

Uma notícia segue repercutindo neste domingo (19). O pai de uma menina de 7 anos entrou com uma ação judicial contra uma escola após uma professora cortar o cabelo de sua filha sem autorização. O argumento alegado por Jimmy Hoffmeyer, foi de que os direitos constitucionais de sua filha não foram respeitados. A situação foi registrada em Michigan, nos Estados Unidos, com informações da AP News.
Hoffmeyer contou que em outro incidente acontecido em abril deste ano, a sua filha Jurnee voltou para casa com o cabelo cortado de um lado. Segundo a menina, uma colega havia usado uma tesoura para cortar o seu cabelo no ônibus.
Jimmy Hoffmeyer foi até a direção da escola para questionar a situação e levou a filha até um salão na sequência. Dois dias depois, Jurnee retornou para casa após a aula com o outro lado do cabelo cortado.“Ela estava chorando e com medo de ser punida por ter tido o cabelo cortado”, falou Jimmy Hoffmeyer à AP.
Segundo a menina, a sua professora disse que iria cortar o cabelo para igualar os lados. Inconformado, o pai da menina cobrou um posicionamento da escola e entrou com uma ação judicial nesta terça-feira (14), contra o distrito escolar da região, uma bibliotecária e uma assistente de professor, no valor de US$ 1 milhão.
O pai da menina ainda processa a escola por discriminação racial, intimidação étnica, imposição intencional de sofrimento emocional e agressão. A professora que cortou o cabelo de Jurnee e sua colega de sala são brancas. Segundo os autos do processo, o distrito escolar “falhou ao treinar, monitorar, direcionar, disciplinar e supervisionar propriamente seus funcionários, e sabia ou deveria saber que os funcionários tomariam essas atitudes devido ao treinamento impróprio e à falta de disciplina exigida”.
A direção da escola por meio do seu conselho de educação se manifestou em julho deste ano e disse que a funcionária que cortou o cabelo de Jurnee tinha “boas intenções”. Tiveram conhecimento da situação ocorrida com Jurnee outros dois funcionários e não comunicaram a direção. De acordo com o conselho de educação os funcionários se desculparam pelo que aconteceu.
Da redação do Acontece na Bahia
Tag(s): Ação Judicial, Michigan, Pai processa escola, professora corta cabelo de aluna.
Humorista Adnet move processo por danos morais contra Mário Frias após ser desmoralizado nas redes sociais

Uma notícia tem sido destaque nas redes sociais nesta segunda-feira (10). O ator e humorista Marcelo Adnet entrou na justiça pedindo reparação por danos morais contra Mário Frias, secretário Especial da Cultura. O humorista protocolou a ação no dia 3 de maio na 5ª Vara Cível da Barra da Tijuca, no Rio de Janeiro, e pede uma indenização no valor de R$ 80 mil.
A ação movida por Adnet foi motivada por uma postagem feita por Mário Frias em resposta a uma paródia do vídeo ‘Um Povo Heróico’ feita pelo humorista. A paródia feita por Adnet se baseou no vídeo original divulgado pelo governo federal próximo do dia 7 de setembro de 2020, marco comemorativo da Independência do Brasil. Mas não é só isso…
Na postagem feita por Mário Frias, o humorista foi duramente criticado pela paródia a qual o secretário classificou como de mau gosto.‘‘Agindo como se fosse um ser do bem, quando na verdade não passa de uma criatura imunda, cujo o adjetivo que devidamente o qualifica não é outro senão o de crápula. Um judas que não respeitou nem a própria esposa traindo a pobre coitada em público por pura vaidade e falta de caráter.’’
‘‘Um palhaço decadente que se vende por qualquer tostão, trocando uma amizade verdadeira, um amor ou sua história por um saquinho de dinheiro e uma bajulada no seu ego infantil e incapaz de encarar a vida e suas responsabilidades morais’’, comentou.
Da redação do Acontece na Bahia
Tag(s): Ação Judicial, danos morais, Humorista, Marcelo Adnet, Mário Frias, Redes sociais.