Segundo investigações, esposa de promotor pode ter sido morta em ritual macabro

Uma notícia chocante está sendo destaque nesta terça-feira (18). O caso Lorenza de Pinho ganhou mais informações. Segundo fontes ligadas à investigação do caso, Lorenza pode ter sido assassinada em ritual macabro. O principal suspeito é o promotor André Luiz de Pinho, marido da vítima,  que foi denunciado pelo Ministério Público, e de acordo com o órgão, tem-se provas suficientes para acreditar que ele atuou sozinho no crime.

O mais intrigante de todo o caso é a falta de sangue no corpo da mulher. Os investigadores buscam entender como isso foi possível. O legista responsável conseguiu extrair apenas 25ml para fazer exames toxicológicos e a dosagem de álcool.

“Uma mulher normal, de um peso normal, (tem) uma média de cinco, cinco litros e meio de sangue no corpo”, disse o legista Marcelo Mares Castro.

Além disso, na agenda do promotor foram encontrados dois contatos de cursos de um técnica chamada tanatopraxia, na qual conserva cadáveres, trocando o sangue por substancia sintéticas, porém, ele nega os cursos.

Por conta disso, o Ministério Público investiga, agora, a possibilidade do casal frequentar locais destinado a práticas de atividades de cunho religioso. De acordo com as informações passadas de uma fonte ligada à investigação para o jornal “O Tempo”, existe a suspeita do uso do sangue em um ritual.
“Uma das linhas [de apuração] é o uso [do sangue] em um ritual”
“Existe a desconfiança, por parte da equipe que apura o crime, que André tirou o sangue de Lorenza para realizar um ritual macabro”, revelou a fonte.

Da Redação do Acontece na Bahia