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Presidente Jair Bolsonaro divide opiniões ao falar: “Arma evita que o governante de plantão queira ser ditador”

O presidente Jair Messias Bolsonaro voltou à chamar a atenção nesta sexta-feira (5). Ao falar sobre uma de suas promessas de campanha, Bolsonaro dividiu opiniões.

Durante a semana, Bolsonaro tocou num assunto que marcou uma das suas bandeiras de campanha. O presidente trouxe à tona a questão do armamento e  afirmou que deve editar decretos sobre armas e também sobre CACs (Colecionadores, Atiradores Esportivos e Caçadores). Ele relatou:

“Arma é um direito de vocês. Arma evita que o governante de plantão queira ser ditador. Eu não tenho medo do povo armado. Muito pelo contrário, me sinto muito bem de estar ao lado do povo de bem armado em nosso Brasil.” Mas não é só isso.

Além disso, Bolsonaro também falou sobre o excludente de ilicitude, que é um mecanismo legal que possibilita uma pessoa praticar um ato teoricamente ilícito, mas sem que isso se considere uma atividade criminosa. Bolsonaro vem trazendo essa pauta com frequência, referindo-se a situações em que policiais entram em confrontos com criminosos, podendo resultar na morte destes suspeitos. Com esse excludente, o policial não responderia da mesma forma em caso de morte de um criminoso durante uma operação, em circunstâncias específicas. Segundo ele, isso facilitaria o trabalho dos agentes e pouparia a vidas inocentes. Bolsonaro explicou:

“Eu pretendo botar em votação, já acordado e conversado com os presidentes da Câmara e do Senado, e vai passar pelo Parlamento, o excludente de ilicitude. O policial em operação tem que ter uma garantia e quem manda as Forças Armadas para a rua numa GLO (operação de Garantia da Lei e da Ordem) sou eu. Quem bota na rua a Polícia Militar é o governador Ratinho.” disse, se referindo ao Governador do Paraná.

Da Redação do Acontece na Bahia.