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Presidente da Fundação Palmares gera polêmica ao dizer que homem morto no Carrefour é “Marginal”

Nessa sexta-feira (27) a fala do líder de uma instituição que luta pelo direito dos negros gerou polêmica. Ao falar sobre um dos casos mais polêmicos dos últimos dias, ele foi contra a maré e criticou a vítima. Mas afinal, o que aconteceu?

O presidente da Fundação Cultural Palmares, Sérgio Camargo, criticou João Alberto, o homem negro morto no estacionamento de um supermercado. Então, ele acabou bastante criticado, principalmente por sua posição de chefia numa entidade que trabalha para preservar a cultura dos negros e promover esses valores em várias esferas. Nas palavras dele, João Alberto, que foi espancado e morto por dois seguranças, é como um “marginal”. Camargo disse:

“Marginais não representam os pretos honrados do Brasil, seja Marighella, Madame Satã ou o negro do Carrefour.” Mas não é só isso.

Além disso, Sérgio Camargo também criticou o recente filme que conta a história de Marighella. Segundo ele o guerrilheiro era branco e o filme não foi alvo de nenhuma censura. Mas também afirmou que nunca pagaria para assistir o longa: “Cada um gasta seu dinheiro como quiser. O meu nunca terão!.

Da Redação do Acontece na Bahia.