Mãe e namorada são condenadas em júri popular após matarem o filho Rhuan de 9 anos: “Ela tinha ódio dele”

Nesta quinta-feira (26), o caso do menino Rhuan voltou a repercutir. Após júri popular, a mãe do menino e a namorada dela receberam a condenação pela cruel morte do menino de 9 anos. Rosana e Kacyla foram sentenciadas, respectivamente, a 65 anos e 64 anos de prisão. Somadas, as sentenças ultrapassam os 120 anos. Mas afinal, o que aconteceu?

Entenda o caso

Na noite em que tudo aconteceu, o menino Rhuan Maycon teve a vida ceifada pela própria mãe, Rosana Auri da Silva, que teve como cúmplice a namorada Kacyla Pryscyla Santiago Damasceno. A dupla, que confessou tudo, esperou o menino Rhuan dormir para matá-lo. Rosana começou dando uma facada nas costas do menino, que logo em seguida caiu de joelhos. Depois disso, ela virou ele de frente e atingiu o garoto com mais 11 golpes. Então, em seguida ela cortou o corpo dele em pedaços, retirou parte da pele e da carne com um objetivo bizarro. A intenção era fritar a pele e assar a carne numa churrasqueira, para que ela amolecesse e se soltasse dos ossos, o que ajudaria na destruição dos vestígios. Além disso, depois ela quebraria os ossos com um martelo, facilitando o descarte. Contudo, a ideia não deu certo e ela acabou desistindo do plano. Rosana tomou uma nova decisão a partir dali.

Já que seu plano não estava dando certo, ela colocou as partes do garoto dentro de lancheiras e mochilas. Em seguida, foi até as proximidades de uma creche e jogou essas bolsas num bueiro. Entretanto, não demorou para que o comportamento estranho chamasse a atenção e pessoas que passavam pelo local acionaram a polícia. O corpo de Rhuan foi encontrado e Rosana e Kacyla foram presas. De acordo com o processo, Rosana sentia ódio do menino e de toda a família paterna dele, portanto, tinha um desejo antigo de “se livrar ” do filho e esquecer do passado com o pai de Rhuan. Quando os detalhes da história vieram à tona, o Brasil ficou em choque diante de tamanha crueldade. Sem dúvidas, esses foi um dos casos mais chocantes da história do país.

Da Redação do Acontece na Bahia.