Em uma decisão que trouxe alívio para Karina Bacchi, a Justiça negou o pedido de reconhecimento de paternidade socioafetiva feito por Amaury Nunes em relação ao pequeno Enrico, filho da apresentadora. A decisão, confirmada nesta última terça-feira (13), mantém Karina como única responsável pela guarda do menino de sete anos.
Amaury Nunes, ex-jogador de futebol, não conseguiu o reconhecimento legal da paternidade de Enrico, uma vez que a Justiça determinou que o menino é “muito novo para deliberar sobre o assunto”, conforme relatado pela coluna de Daniel Nascimento, do jornal O Dia. Apesar de não ver a criança há mais de dois anos, Amaury ainda pode recorrer da decisão em duas instâncias superiores.
Enrico nasceu em 2017, através de fertilização in vitro, um ano antes de Karina Bacchi se casar com Amaury Nunes. A relação, que inicialmente parecia promissora, terminou em maio de 2022, desencadeando uma série de disputas judiciais. Informações do colunista Gabriel Perline, do IG Gente, indicam que a Justiça foi clara ao afirmar que Nunes não tem direito de pedir a guarda, pois não é o pai biológico de Enrico. O juiz destacou que a criança precisaria ter ao menos 12 anos para expressar o desejo de ser reconhecida como filha de Amaury.
Karina Bacchi, que saiu do Brasil em junho, em meio à batalha judicial, tem sido clara em sua posição. Em uma nota enviada por seus advogados, ela lamentou a “distorção dos fatos e da realidade” que cercaram o caso e criticou a narrativa especulativa em torno da situação.
O casamento de Karina e Amaury começou em 2018, pouco depois do nascimento de Enrico. No entanto, o relacionamento rapidamente se deteriorou, levando à separação em 2022 e ao início das disputas judiciais. As especulações sobre o término incluem alegações de que o fanatismo religioso de Karina pode ter contribuído para o fim da relação, mas os detalhes reais permanecem obscuros.
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