Grupo Big diz que jovem escalpelada em kart pediu curso em Harvard e 10 milhões de dólares

O Grupo Big diz que não deixou de custear o tratamento médico da jovem Débora Dantas, escalpelada em um kart instalado no estacionamento em uma de suas unidades, no ano passado.

Nesta sexta-feira (17), o Grupo Bif declarou que Débora não retornou os contatos para prosseguir o tratamento, mas que, segundo a empresa, apresentou “uma lista de pleitos que não guardam nenhuma relação com o acidente ou com a sua saúde”

Entre alguns pedidos feitos pela jovem, estão o financiamento de curso preparatório de sua escolha em qualquer lugar do mundo; financiamento do curso da Universidade de Medicina de Harvard; custeio de plano de saúde internacional; casa em Longwood, nos EUA; e pagamento do valor de 10 milhões de dólares”. Isso foi apresentado pelo antigo advogado responsável pelo caso, no final da primeira etapa de terapia.

De acordo com o Grupo, a jovem não confirmou a tempo a intervenção médica que seria realizada no dia 6 de janeiro “que sempre realizou os agendamentos de acordo com a sua conveniência”.. Ainda disse que “segue aguardando a definição de Débora a respeito da continuidade do seu tratamento em Ribeirão Preto, tendo em vista que a plena recuperação da sua saúde sempre foi prioridade da empresa. No entanto, as únicas manifestações por parte de Débora são aquelas veiculadas por meio da imprensa”.

Leia a nota divulgada pela empresa:

Em virtude da repercussão do acidente envolvendo Débora Stéfany Dantas de Oliveira, o Gripo BIG esclarece que jamais se negou, nem se negará, a custear os procedimentos necessários à plena recuperação da sua saúde. A empresa recebeu com surpresa as manifestações dela e de seu advogado, que não correspondem à verdade nem representam a conduta que o Grupo BIG tem adotado desde o início. O acidente ocorreu nas dependências do circuito Adrenalina Kart Racing, empresa desvinculada do Grupo BIG, locatária do espaço onde operava o circuito. Independentemente de o fato ter acontecido em área usada por terceiro e, portanto, ser integralmente de responsabilidade deste, o Grupo BIG prontificou-se a amparar Débora desde o primeiro momento, arcando com todos os custos de seu tratamento, sem medir esforços e sem nenhuma limitação de valores.Até o momento, o tratamento foi realizado com êxito no Hospital Especializado de Ribeirão Preto, instituição referência em cirurgias de alta complexidade. Em outubro de 2019, foi concluída a primeira etapa do tratamento e iniciaram-se conversas entre o seu representante legal e o Grupo BIG sobre a segunda etapa do tratamento, a se realizar ao longo de 2020.Por intermédio do seu então advogado, Débora então apresentou uma lista de pleitos que não guardam nenhuma relação com o acidente ou com a sua saúde, como: inanciamento de curso preparatório de sua escolha em qualquer lugar do mundo; financiamento do curso da Universidade de Medicina de Harvard; custeio de plano de saúde internacional; casa em Longwood, nos EUA; e pagamento do valor de 10 milhões de dólares. Foi nessa oportunidade, ainda por meio do seu então advogado, que Débora sinalizou interesse em seguir com o seu tratamento nos Estados Unidos. A consulta médica prevista para o dia 6 de janeiro no Hospital de Ribeirão Preto acabou, em razão desses fatos, não sendo confirmada por Débora, que sempre realizou os agendamentos de acordo com a sua conveniência.O Grupo BIG segue aguardando a definição de Débora a respeito da continuidade do seu tratamento em Ribeirão Preto, tendo em vista que a plena recuperação da sua saúde sempre foi prioridade da empresa. No entanto, as únicas manifestações por parte de Débora são aquelas veiculadas por meio da imprensa.Em razão disso, o Grupo BIG vem a público para reiterar – como já havia feito diretamente a Débora – que não se nega, nem se negou, a seguir custeando totalmente o tratamento de Débora junto ao Hospital Especializado de Ribeirão Preto.

Da Redação do Acontece na Bahia.