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Depois de áudios vazados, Sérgio Reis se defende: “Não sou puxa-saco de Bolsonaro”

Uma notícia está sendo destaque nesta quinta-feira (19). Desde que o cantor Sérgio Reis teve seus áudios vazados, no qual convocava e ameaçava caminhoneiros a paralisarem, além de pedir impeachment dos ministros do STF e para população sair nas ruas em defesa do governo de Bolsonaro, o cantor vem tendo grandes problemas.

Isso porque Sérgio Reis foi duramente criticado, perdeu contratos, parcerias e seguidores nas redes sociais. “Querem me massacrar. Já estou tendo prejuízo. Cancelaram quatro shows e dois comerciais que ia fazer agora. Tiraram do ar um que faço para um supermercado de Curitiba. Vão tirar por um mês do ar e esperar para ver o que acontece”, disse o artista.

Sérgio Reis também afirmou que defende a democracia e que não há a necessidade de intervenção militar como todo o eleitorado de Bolsonaro prega. E completa: “Não sou puxa saco do Bolsonaro”.

“Eu errei mesmo, errei muito. Não devia ter falado, porque as pessoas pensam… Falei com um amigo. Ele postou num grupinho. Um amigo da onça. É da vida. Estão me ameaçando, pensando que estou com medo. Mas não me escondi. Estou aqui em casa, não agredi ninguém. Arco com minha responsabilidade”, disse.

Mas apesar de todas as afirmações, Sérgio Reis afirma que irá sair as ruas em defesa a Bolsonaro junto com outros apoiadores. “Tenho de ir para a rua porque me comprometi com eles. Preciso mostrar para o povo que querem me amedrontar. Se tiver de morrer, eu morro, morro pelo meu país. Não vou fugir.”

Por fim, ele falou sobre a abertura do inquérito feito contra ele, pelo Ministério Público Federal, por crime de ameaça e dano.

“Se abriram, vamos fazer a defesa, o que é certo. Não tenho medo de cadeia. Quando moço, eu era briguento, participava de briga tonta. Fui preso por briga, tinha de responder pelo que fiz. Não fiz nada agora”, finalizou.

 

 

Da Redação do Acontece na Bahia