Após placa de “Osso é vendido e não dado” revoltar o povo, Procon pede que estabelecimentos parem de vender ossos e comecem a doá-los

O que escreveram na placa deixou o povo desacreditado. Então, as autoridades resolveram intervir nessa prática, que estava ocorrendo em inúmeras cidades por todo o país.

Depois de ossos serem vendidos em açougues, o Procon se manifestou sobre a prática e pediu para que os estabelecimentos doem esses itens. Diante da vigente crise, surgiram relatos em todo o país sobre a venda de ossos em vários estabelecimentos de venda de carnes. Recentemente, um desses locais, em Santa Catarina, ganhou destaque por aparecer numa matéria do portal Globo com um seguinte cartaz com as seguintes escrituras: “Osso é vendido e não dado.” Após a situação revoltar o povo, o Procon-SC pediu:

“Oportunamente, recomenda-se que essas empresas se abstenham de cobrar pelos ossos de boi para consumo humano, efetuando doações à população quando for o caso, a fim de que tal prática não venha ser interpretada como afronta a legislação consumerista.” Além disso, o diretor do Procon-SC , Tiago Silva, opinou sobre a situação nas redes sociais e escreveu: “No momento de crise que estamos vivendo, é até desumano que esses estabelecimentos estejam cobrando por ossos.”

Da Redação do Acontece na Bahia